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É quando o circo termina
É quando o palhaço sai do palco
É quando ele vai para o seu cantinho
É quando chega no seu camarim, na sua sala
É quando ele se aproxima da pia
É quando água sai da torneira
É quando o rosto é lavado
É ai que começa o verdadeiro circo
É quando a maquiagem cai ralo abaixo acabando os sonhos, as alegrias e as utopias
É quando o amor acaba sumindo junto com o resto de tinta.
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Elisandro Rodrigues
3 comentários:
O.O
eu tinha medo de palhaços na infância!
Curto dimais as coisas q escreve, mas tenho q me contentar com, somente, a admiração. Para tristeza minha,não tenho a sensibilidade de uma alma poeta. Contudo, sei apreciar o q agrada.
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